PRODUÇÃO DE TEXTO USANDO AS SEGUINTES PALAVRAS SEM O CONHECIMENTO DE SEUS RESPECTIVOS SIGNIFICADOS:
ATIVIDADE REALIZADA NO MUSEU “CASA GUILHERME DE ALMEIDA” em 17.09.2013.
Genufexório,efígie,púcaro,brasão,espivitadeira,mascarão,arandela,ex-libris,drusa,gomil,roca,carantonha,castiçal,salva,peanha,marquesa,iluminura
e guampa.
Texto : COMEMORAÇÃO DA FESTA DO FILHO DA
MARQUESA.
Marquesa Arandela decidiu que faria uma
festa em comemoração ao aniversário de sua filha. Foram postos objetos que
custavam uma fortuna de drusas, entre eles uma iluminura com um belíssimo
brasão. Um genuflexório que parecia do século pássaro, mas que tinha uma aparência
guampa e também não eram só esses e sim castiçais, gomil, maçarão, etc.
Os convidados chegaram logo cedo
trazendo com eles presentes dentre eles uma espivitadeira. O convidado mais
esperado era o ex-libris que chegava em uma roca com aparência efígia, mas não
era o que importava.
E assim foi feita a comemoração que
durou até quando soou o púcaro.
Autor: Eduardo Almeida
Montovani – 7.a série C.
Texto 2 - Os presentes efígie e guampa.
Certo dia, dona Caratonha me deu uma roca de presente,eu não gostei ,mas
guardei com carinho. Outra pessoa muito querida, era Arandela que tinha um
ex-libris chamado Mascarão.Gostei muito do presente dela, porque era um jogo
salva marquesa.
Ontem o meu castiçal quebrou, fiquei
muito triste com isso , o genuflexório ficou igual a um gomil de tanto que ele
estava bravo.
Também ganhei uma espivitadeira
cheia de drusa e iluminura, embora gostasse mais de um brasão colorido e um púcaro
parecido com a peanha, enfim guardei tudo com guampa.
Autoria: Larissa Odilon Soares da
Silva – 7.a série C.
Texto 3 – As palavras desconhecidas
O genuflexório, um móvel onde
Guilherme de Almeida ajoelhava-se para rezar, ficava ao lado a iluminura.Como ele rezava todos os
dias, certa vez, com seu brasão foi atrás de sua Arandela, lá em Púcaro com
esperança de encontrar a sua marquesa.
De
tanto rezar, a noite no seu genuflexório, ele encontrou sua marquesa Arandela.
Autor:Jaaziel Terras Matias
. – 7.a série C.
A
Peanha
Arandela era uma moça muito drusa.Ela vivia numa casa enorme com
sua irmã Carantonha. Elas trabalhavam
com um senhor chamado Brasão que era um homem bravo e que sempre vivia
de mau humor. Ele sempre andava com um castiçal na mão e o porquê ninguém sabia
explicar.
Arandela trabalhava numa fábrica de gomil e Carantonha a ajudava quando precisava. Um dia as irmãs estavam
indo ao trabalho e encontraram uma peanha e resolveram levá-la para casa.
No
dia seguinte, elas tentaram descobrir de quem era aquela peanha, até que na
hora do almoço uma marquesa chegou e disse a elas que a peanha era sua , logo
as irmãs devolveram.
Pela
honestidade das irmãs , a marquesa deu uma recompensa em dinheiro , então
Arandela montou uma fábrica de rocas e vivei muito feliz.
Autora : Luana
D de Queiroz - 7ª.série C.
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