sábado, 28 de setembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ATIVIDADE - Museu Casa Guilherme de Almeida.

PRODUÇÃO DE TEXTO  USANDO AS SEGUINTES PALAVRAS SEM O CONHECIMENTO DE SEUS RESPECTIVOS SIGNIFICADOS:

ATIVIDADE REALIZADA NO MUSEU “CASA GUILHERME DE ALMEIDA” em  17.09.2013.

Genufexório,efígie,púcaro,brasão,espivitadeira,mascarão,arandela,ex-libris,drusa,gomil,roca,carantonha,castiçal,salva,peanha,marquesa,iluminura e guampa.


Texto :        COMEMORAÇÃO DA FESTA DO FILHO DA MARQUESA.

          Marquesa Arandela decidiu que faria uma festa em comemoração ao aniversário de sua filha. Foram postos objetos que custavam uma fortuna de drusas, entre eles uma iluminura com um belíssimo brasão. Um genuflexório que parecia do século pássaro, mas que tinha uma aparência guampa e também não eram só esses e sim castiçais, gomil, maçarão, etc.
         Os convidados chegaram logo cedo trazendo com eles presentes dentre eles uma espivitadeira. O convidado mais esperado era o ex-libris que chegava em uma roca com aparência efígia, mas não era o que importava.
        E assim foi feita a comemoração que durou até quando soou o púcaro.



Autor: Eduardo Almeida Montovani – 7.a série C.


Texto 2 -  Os presentes efígie  e guampa.

               Certo dia, dona Caratonha  me deu uma roca de presente,eu não gostei ,mas guardei com carinho. Outra pessoa muito querida, era Arandela que tinha um ex-libris chamado Mascarão.Gostei muito do presente dela, porque era um jogo salva marquesa.
              Ontem o meu castiçal quebrou, fiquei muito triste com isso , o genuflexório ficou igual a um gomil de tanto que ele estava bravo.
             Também ganhei uma espivitadeira cheia de drusa e iluminura, embora gostasse mais de um brasão colorido e um púcaro parecido com a peanha, enfim guardei tudo com guampa.

Autoria: Larissa Odilon Soares da Silva – 7.a série C.



Texto 3 – As palavras desconhecidas

          O genuflexório, um móvel onde Guilherme de Almeida ajoelhava-se para rezar, ficava  ao lado a iluminura.Como ele rezava todos os dias, certa vez, com seu brasão foi atrás de sua Arandela, lá em Púcaro com esperança de encontrar a sua marquesa.
         De tanto rezar, a noite no seu genuflexório, ele encontrou sua marquesa Arandela.


Autor:Jaaziel Terras Matias .  – 7.a série C.



A   Peanha

                        Arandela era uma moça muito drusa.Ela vivia numa casa enorme com sua irmã Carantonha. Elas trabalhavam  com um senhor chamado Brasão que era um homem bravo e que sempre vivia de mau humor. Ele sempre andava com um castiçal na mão e o porquê ninguém sabia explicar.
                       Arandela trabalhava numa fábrica de gomil e Carantonha  a ajudava quando precisava. Um dia as irmãs estavam indo ao trabalho e encontraram uma peanha e resolveram  levá-la para casa.
                    No dia seguinte, elas tentaram descobrir de quem era aquela peanha, até que na hora do almoço uma marquesa chegou e disse a elas que a peanha era sua , logo as irmãs devolveram.
               Pela honestidade das irmãs , a marquesa deu uma recompensa em dinheiro , então Arandela montou uma fábrica de rocas e vivei muito feliz.
Autora :   Luana D de Queiroz   - 7ª.série C.



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Passeio Cultural à Casa Guilherme de Almeida

Passeio realizado por alunos das sétimas séries A,B e C promovido pela Secretaria de Estado da Educação no Projeto Cultura é Currículo






quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Texto : Caneta Acabadinha



Certo dia uma menina chamada Carolina ganhou de presente uma caneta antiga de sua avó. Ela era linda, banhada a ouro e muito formosa.

Carolina gostou, mas como toda criança preferia ganhar um brinquedo, por isso pegou a caneta e a jogou dentro da mochila junto com os outros materiais.

A caneta vendo a reação da menina se entristeceu e lamentou:

- Puxa, que coisa! Pensei que minha dona iria ficar contente com a minha presença!

Ouvindo as lamentações da caneta, os outros materiais disseram:

- Ei, caneta, não fique triste! - Falou o estojo.

E o caderno completou:

- É não fique assim, você vai acabar se acostumando como nós. Carolina não dá muita atenção pra gente!

Ela reanimou, mas ainda guardava um nó na garganta.

Nos dias de aula, a menina só usava essa caneta, acontece que Carolina era relaxada, a mordia e deixava que ela se enferrujasse.

Sua vó vendo a situação do presente que havia dado falou:

- Minha neta, essa caneta está acabadinha! Tenha mais cuidado com ela!

Daí que veio a idéia do nome da caneta: a Acabadinha.

Outro dia, Acabadinha voltou a chorar e disse:

- A quem eu quero enganar! Eu não sirvo pra nada!

E respondeu Borrachilda, a menor borracha de Carolina:

- Você é muito valiosa! É feita de ouro! E eu nem sei do que sou feita!

Assim todos os materiais falaram coisas boas de Acabadinha.

- Você é linda! - Disse a régua.

- É chiquérrima! - Exclamou o livro.

E a caneta ficou toda pomposa. Mas tudo mudou, pois um dia, Carolina mostrou Acabadinha pra todos e no fim da tarde, quando ela foi procurar “cadê a caneta?” Roubaram a pobrezinha.

Pra ela foi legal, afinal a outra dona – a Flávia – cuidava dela, porém a saudade por Carolina e pela vovó era muito grande.

Enquanto a garota chorava, chorava procurando sua caneta dourada, Acabadinha estava conversando com os materiais de Flávia e pediu:

- Por favor, falem com a Flávia para me devolver para a Carolina. Aliás ela me roubou !

Os materiais conversaram entre si, decidiram o que fazer e resolveram:

- Paty, você é a caneta mais linda da Flávia, podemos te pintar de dourado? Assim irá parecer de ouro! – Disse o apontador Geraldo.

A Paty então respondeu:

- Ok! Se for para ficar mais bonita, eu aceito!

Quando Flávia viu a caneta dourada se apaixonou ainda mais do que por Acabadinha, afinal ela estava enferrujada.

No dia seguinte, ela devolveu a caneta à sua dona, pediu desculpas e foi quando Carolina disse:

- Obrigada por tê-la roubado!

- O quê? Obrigada? Por quê? - Perguntou Flávia.

- Carolina respondeu toda feliz

- Porque só quando eu perdi que dei valor!

Acabadinha ficou tão contente que deu pulos de alegria e sorriu e como a melhor amiga de Carolina, a caneta viveu feliz para o resto da sua duração.

Moral: Velho ou não, um presente é uma recordação!



Autoras: Jiovana Barbosa Cassan e Esther Fagundes, 6.o ano C.

Disciplina: Português.